sábado, 5 de setembro de 2009

Superando a deficiencia física com a arte




Essa Semana na ArtWave , Cammile Lobo Klein teve o prazer de estar prestigiando um artista muito especial e vitorioso , José Peri , um artista que superou os limites da deficiência física através da arte.

Da descoberta de seu talento , com a pintura em cartolinas , até hoje seus traços e cores estão cada vez mais primorosos , Peri mantém para si uma exigência de autocrítica , disciplina e auto-superação que nos dão uma lição de força interior .

O artista tem uma deficiência física desde que nasceu - não houve um desenvolvimento normal dos membros . Isso entretanto não o impede de criar e querer mais com a sua arte.

Estamos agora realizando o sonho de Peri , o sonho de estar presente com sua Arte em um Site na internet, estamos desenvolvendo para ele a sua página na ArtWave nacional e também em nossa versão internacional.

O artista de 33 anos com quem falei ao telefone hoje ,me pareceu um homem forte cheio de energia e disposição que mesmo vivendo em uma fazenda em Piratuba , vai com esforço pedir para um amigo ir até a cidade para disponiblizar aqui as suas obras .

Ficamos emocionados e torcemos para que o Peri continue produzindo suas obras de arte .

2 comentários:

  1. Providenciaria escola para todos, em turno integral, oferecendo todas as refeições, e, além do ensino didático, todos teriam que praticar esporte.


    Daria comida, abrigo, saúde e educação.

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  2. Se de fato eu pudesse mesmo ... trabalharia num processo de "Amorização" que consitiria em passar amor às crianças, um amor incondicional. Ficaria todo dia dando atenção (no meu turno..), carinho enfim, amor às crianças... ensinando-as à amarem seu próximo. Pois em minha opinião ... é este o primeiro passo para um futuro melhor e mais consciente à elas. Porque de brigas, selvagerias, notícias ruins o mundo já está cheio. Agora, de boas ações ... ainda existe muita resistência quanto à isso e preconceito também. Pois veja, existe uma Casa de Amorização em Assis/SP aonde se trabalha com pessoas que apresentam depressão; principalmente idosos, tudo é gratuito. Mas as pessoas que vão até lá em busca deste "confôrto espiritual" ficam às margens da população devido ao preconceito... à falta de amor! É dureza né? Abraço.

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